quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

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Boa noite,
Estou de volta após alguns dias sem escrever.

Aconteceu várias coisas nesse período, Natal, Ano Novo (pois é, já estamos em 2011), já fiz aniversário (rapaiz, já to com 27, ta looooco), ja terminei o Conde de Monte Cristo (final previsível, infelizmente) e agosta estou lendo "As Cronicas de Nárnia", à espera do terceiro filme (A viagem do Peregrino da Alvorada) para poder comprar a trilogia (sim, adorei os outros dois filmes).
Mas não estou muito a fim de falar sobre isso hoje. Sei lá, ando meio triste, desapontado, com aquele sentimento que poderia ter sido diferente sabe.
Se move mundos e fundos para deixar alguem feliz, para ver um sorriso no rosto, mas parece que nunca é suficiente, sempre falta alguma coisa, sempre falamos a palavra errada, sempre fazemos o gesto errado, enfim, sempre erramos. Será que um dia conseguiremos?


Té mais

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Feira do Livro

Está aberta desde o dia 29/10/2010 e vai até dia 15/11/2010 a 56º Feira do Livro de Porto Alegre (RS).
Ai vai um pouco da história de uma das maiores e mais antigas feiras do livro do país:

"A Feira do Livro de Porto Alegre é uma das mais antigas do País. Sua primeira edição ocorreu em 1955 e seu idealizador foi o jornalista Say Marques, diretor-secretário do Diário de Notícias. Inspirado por uma feira que visitara na Cinelândia no Rio de Janeiro, Marques convenceu livreiros e editores da cidade a participarem do evento.

O objetivo era popularizar o livro, movimentando o mercado e oferecendo descontos atrativos. Na época, as livrarias eram consideradas elitistas. Por esse motivo, o lema dos fundadores da primeira Feira do Livro foi: Se o povo não vem à livraria, vamos levar a livraria ao povo.
A Praça da Alfândega era um local muito movimentado na Porto Alegre dos anos 50 e de 400 mil habitantes. E, no dia 16 de novembro de 1955, era inaugurada a 1ª Feira do Livro, com 14 barracas de madeira instaladas em torno do monumento ao General Osório.
Na segunda edição do evento, iniciaram as sessões de autógrafos. Na terceira, passaram a ser vendidas coleções pelo sistema de crediário. Nos anos 70, a Feira assumiu o status de evento popular, com o início da programação cultural. A partir de 1980, foi admitida a venda de livros usados.
Foi nos anos 90 que a Feira ampliou-se, obrigando aos seus visitantes algumas voltas a mais, com um número maior de barracas e usos de novos espaços, incorporando a suas atividades encontros com autores, além dos tradicionais autógrafos. Em 94, algumas alamedas ganham coberturas, pois é histórica a relação da Feira com a chuva. No ano seguinte, 95, passa por uma processo de profissionalização, buscando o apoio decisivo das Leis de incentivo à Cultura e, também, criando um espaço para os novos leitores, crianças, jovens e adultos em fase de alfabetização. A Feira acompanha a transformação e internacionalização da cidade de Porto Alegre, que passa a receber grandes festivais e exposições (como o Porto Alegre em Cena e a Bienal do Mercosul).
No inicio dos anos 2000, a partir de conquistas na área do patrimônio e criação de novos centros culturais no entorno da Praça da Alfândega (como o Santander Cultural, o Centro Cultural CEEE Erico Verissimo, além dos já existentes Margs e Memorial do RS), a programação cultural da Feira do Livro cresce em número de autores participantes e público visitante."


Mais informações http://www.feiradolivro-poa.com.br/index.php

Conde de Monte Cristo

Estou de volta, depois de mais de mes sem um post. Explico, estava sem vontade de escrever.

Hoje vou passar as impressões do ainda não acabado "Conde de Monte Cristo" de Alexandre Dumas (pai). Certo, ainda não o acabei, mas acho que já da pra ter uma boa idéia do que se trata o livro. Quem já assistiu o filme Conde de Monte Cristo já sabe mais ou menos como se passa a história, mas como todo filme que deriva de um livro, tem algumas diferenças. A essência é basicamente a mesma. Um imediato num navio que é traído por três pessoas que tinham inveja da vida e do sucesso alheio.

Porém, não é só isso a história. Na verdade, são várias histórias dentro de uma só. Tudo se passa na Europa do séc. XVIII e XIX, então quem quer entender um pouco dos costumes e da vida da França, principalmente de Paris, naquela época, não tem livro melhor. Talvez por isso o livro seja um pouco complexo de ler, com uma linguagem rebuscada, dificil, com muitas citações de autores e artistas da antiguidade. Nesse livro, que é a última e definitiva edição, essa questão das notas fica bem evidente, visto que possui grande quantidade delas, muito uteis por sinal quando se quer entender certas passagens.

O livro é extremamente longo, até certo ponto cansativo por que, em certos momentos falta objetividade.

A história resumida é mais ou menos assim: Um imediato de um navio mercante frances é promovido a capitão ainda muito jovem e está noivo de uma bela espanhola. Isso causa indignação e inveja em tres pessoas ligadas a esse imediato. Essas tres pessoas bolam um plano para causar mal ao capitão Èdmond Dantes (capitão) que é preso e fica 14 anos atras das grades. Nesse meio tempo, ele conhece um companheiro de cela que jura com todas as letras que é rico e tenta comprar a toda hora a liberdade, porem ninguem acredita.
Tornam-se amigos e o velho, um pouco antes de morrer, da a localização da fortuna para Èdmond, que escapa espetacularmente da prisão prometendo vingança para todas as pessoas que lhe fizeram mal. Èdmond vai atras e acha a fortuna, se tornando assim Conde de Monte Cristo (alusão a ilha onde estava o tesouro, que se chamava Monte Cristo).
A partir daí, se desenrola todo o plano de vingança do Conde, arruinando um por um todos as pessoas que lhe fizeram mal, bem como as suas familias, assim como ajudando que ajudou ele antes de ser preso. Ainda não sei como termina o livro pois ainda não o terminei, mas assim que terminar, lhes aviso

Boa noite e até o proximo post.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Livros não acabados...

Boa noite...

Hoje vou falar sobre os livros que começei a ler e por algum motivo não acabei.

Que eu me lembre foram somente 2. São eles: "Grande sertão: Veredas" de Guimarães Rosa, e "O jardineiro fiel", de Johh Le Carré, levado às telas de Hollywood pelo diretor brasileiro Fernando Meirelles.

Podem me chamar de louco, mas não vi a menor graça nesse último. Um livro muito lento, muito cheio de detalhes, trocando em miúdos, muito chato. Não sei se estava num péssimo dia, num péssimo mes, sei lá, sei que o livro está na estante acumulando poeira e não sinto a mínima vontade de ler.

Acontece a mesma coisa com o grande clássico "Grande Sertão: Veredas", livro com uma linguagem rebuscada, difícil, complexo, onde a mente tem de estar totalmente livre e desimpedida para a leitura, pois ela se embaralha de um jeito que...

Como disse anteriormente, são esses dois que me lembro que um dia começei e não terminei, pode ser que tenha mais alguns, assim como pode ser que venham mais alguns por ai. Se acontecer, pode ter certeza que escreverei a respeito.

Até breve com os vários livros terminados.

domingo, 17 de outubro de 2010

O começo

Boa noite.

É dificil pra mim escrever, escrever sobre livros então, é muito mais difícil, então posso descrever esse blog como um verdadeiro desafio.

Sou um apreciador de livros desde pequeno, quando precisava de leituras para desenvolver a fala, devido a um problema fonoudíólogo. A partir daí, o gosto foi aumentando, aumentando, passando passando para a paixão fácil, fácil. 

Não me lembro qual foi o primeiro livro que li, pois faz algum tempo já, mas alguns são inesquecíveis, como "Ana Terra" e "Um certo Capitão Rodrigo", do grande Érico Verríssimo, gaúcho assim como eu, "1930 - Órfãos da Revolução", de Domingos Meirelles, "Veronika decide morrer", de Paulo Coelho, um autor que não me atrai muito, mas particularmente importante, pois foi o primeiro livro que comprei. Claro, existem outros tão inesquecíveis como esses.

Hoje tenho certas preferencias quanto a genero e autores. Prefiro livros sobre romances históricos, II Guerra Mundial e um pouco de Política. Não gosto muito dos autores brasileiros, não me pergunte por quê, não sei responder e podem me xingar, azucrinar, etc, mas não gosto.

Por hoje é isso, outra hora tem mais...